Em um potinho girassóis.
Colho cravos,
tu come os sóis,
debaixo das lembranças
em cima de raízes já sonhadas
de um destino de uma brisa anunciada
riso tímido, formam dois,
ao despedir ficam sós
e o rastro de sementes de girassóis...
Que brote,
que cresça,
que floresça...
Dedico estes versos ao anjo torto de sorriso lindo Rodrigo
Selis, da viúva Sarah dos Anjos.
Lindo, lindo poema, vc tá no caminho certo!
ResponderExcluirfui inspirada...
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