A quimera

A quimera
Minha última quimera!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Encontro da mais terna pureza


Neblina, multidão e brônquios epilépticos,
Uma grama molhada, olhos fixados no céu
Uma nuvem de cabelos negros e um sorriso estampam
Um olhar solitário e perdido,
S.O.S em meio a pedidos em silêncio.

Um colo fraterno
Palavras mal elucidadas, falta mais que o fôlego,
Um começo, um rock, um Pink floyd, um cachorro chamado Kurt,
Uma história estava por começar...
Tropeços, pisadelas, e nenhuma reclamação,
Um peito firme para um peito constringido,
 
Um abraço, que não larga mais...
Um convite recusado a priore,
Encontros marcados posteriores,
Primeiro beijo debaixo de uma árvore...

Quartos de hotéis, peles quentes e ingênuas,
A pureza e a naturalidade de dois corpos se conhecendo
De duas mentes amadurecendo,
De dois corações batendo...
Músicas unindo...
E a estrada, a longa estrada sendo percorrida...

Se meus dedos permitirem, continuarei a escrever...




Velha carta de amor

Daí você encontra uma velha carta de um velho amor, e na sua cabeça uma trilha sonora começar a se repetir,

Como foi bom...


cartas de desamor...

Cartas de desamor são mais cheias de amor e paixão do que cartas de amor,

Pois aquilo que se perde, nem o desespero dos dedos conseguem descrever...

“Pessoas são como músicas,”

“Pessoas são como músicas,”
fato é que vamos sempre ama-las,
mesmo não as escutando com frequência...

Queria poder abraçar músicas...


Amor

Por ter vivido aquele amor, não sente mais falta de nenhum outro,
Já lhe bastou pel a vida inteira,
Pode morrer em paz, pode tatuar frase de poeta em suas carnes.
“Foi poeta, sonhou e amou na vida.”


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